Às vezes parece um vilão de
filme de terror: você
acha
que morreu, mas lá vem ele,
ressurge. Naruto, a produção de ênfase mundial de Massashi
Kishimotto, teve o seu falso fim no mangá em novembro do ano passado – o fim para o anime em produção audiovisual permanece sem data oficial. Foi confirmada a
nova série do anime em mangá: Naruto: Shinjidai Kaimaku Project, cujo nome significa "projeto de abertura
das
cortinas da nova geração".
Daí já podemos perceber
que a produção não terá
um verdadeiro fim por agora, sem falar no anime do filho
do Naruto, chamado Boruto.
Acredito que o grande mal dos produtores desde século é insistir em
algo que deu certo até que dê
errado. E dar errado significa
não render
mais lucro. Podemos ver claramente o exemplo da saga Resident Evil que arrasta para
o sexto e
último filme aos trancos e
barrancos no ano que vem. Essa
produção já rendeu livros, jogos só falta carta de baralho. A política é:
onde der
para sair mais dinheiro
a gente aposta.
É tão bonito quando uma
produção termina em alta que, depois de uns anos, os próprios
fãs
pedem a continuação da trama. Um ótimo exemplo disso é Harry Potter, onde os
produtores souberam finalizar em alto e
agora devido ao apelo dos Potter
Heads a trama vai continuar e tem tudo para dar
certo.
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